Feitos de carne e falhas Não acreditamos Em perfeição Mas estamos sob O olhar dos sacerdotes Um passo em falso Serão nossas cabeças que rolarão Medo e sofrimento Como alimento Ao rancor Todo imaculado Se esconde atrás da moral Pelo poder Feitos de peles e mentiras Dominam cada espectro da nossa vida Feitos de peles e mentiras Se sentam à sombra da guilhotina Nas filas de corredores da agonia Vozes acusam Vozes acuam Peregrinos da noite Almas atormentadas Vagando enquanto Estrelas caem e ilusões são desfeitas