Faço e desfaço, crio e destruo Imperador do meu mundo Rei do planeta demente E do paraíso doente Tanto orgulho pra quê? Se a ponte já desabou Tanto recalque pra quê? Vivo, respiro o infinito Eu transformo e deformo Alucino e não me conformo Completamente impotente Aos desígnios da mente Tanto orgulho pra quê? Se o sonho já naufragou Abandono a carne e rumo ao eterno