Um coveiro ateu numa cidade pacata Era obcecado em ter um filho perfeito Sua mulher era estéril e por ele maltratada A fé do povo era por ele sempre testada Comia carne em sexta-feira santa Com orgulho para todos verem E aquele que o desafiava Torturado seria por ele Forjou a morte de sua mulher Para deixar livre seu caminho Queria a mulher do seu melhor amigo Matou-o para com ela ter seu filho Pegou ela à força e a estuprou Humilhada, ela o amaldiçoou Se matou mas prometeu voltar Para sua alma vir buscar Atormentado, então, ele ficou Ouvia vozes de quem ele matou Ignorou o que a cigana falou E no dia dos mortos, à meia noite, ela voltou Ela voltou pra levar sua alma No dia dos mortos, à meia noite, ela voltou Ela voltou pra levar sua alma No dia dos mortos, à meia noite, ela voltou