Não passamos de uma doença Experiência do fracasso de um criador Vivemos como monstros Abandonados e esquecidos no mundo. Criaturas alienadas no paraíso Matam em nome de deus E garantem a salvação. Abominações em busca do poder Mancham suas mãos com o sangue de um inocente Carregam o peso da culpa omitindo a realidade Criam falsas ideias reconfortando a sua alma. Preso em seus olhos a venda da ignorância Acorrentado em seu próprio egoísmo Construíram seu castelo de areia Agora se afogam em seu pior pesadelo. Oprimidos se tornaram o opressor E carrega em suas mãos As correntes prendem A liberdade A liberdade Preso em seus olhos a venda da ignorância Acorrentado em seu próprio egoísmo Construíram seu castelo de areia Agora se afogam em seu pior pesadelo. Humanidade hipócrita Recebam as consequências No vazio o silêncio Adormece guardando os segredos obscuros Caídos no esquecimento Em seus olhares o julgamento Negando o desconhecido Negando o desconhecido