Todos os pedaços não estão juntos, Mas isso me parece normal. Quando se encontram revelam, Um formato desigual. Já não somos mais os mesmos, Só eu sei onde o calo dói. Todo sol um recomeço, Muitas mudanças não me reconheço. Beijamos o futuro, mas somos o cão. Celebre, seja a imperfeição. E fique de boa, não há outra pessoa Que mais queira o seu bem. Em muitos caminhos morri, De pouco em pouco eu soltei, A criança na calçada, O que era importante eu peguei. Sempre a tarde eu percebo, Que no silêncio é o lar, Eu me sinto longe ao vento, Revoltada onda do mar. Beijamos o futuro, mas somos o cão. Celebre, seja a imperfeição. E fique de boa, não há outra pessoa Que mais queira o seu bem. Beijamos o futuro, mas somos o cão. Celebre, seja a imperfeição. E fique de boa, não há outra pessoa Que mais queira o seu bem. Todos os pedaços não estão juntos, Mas isso me parece normal. Quando se encontram revelam, Um formato desigual. Já não somos mais os mesmos, Só eu sei onde o calo dói. Todo sol um recomeço, Muitas mudanças não me reconheço. Beijamos o futuro, mas somos o cão. Celebre, seja a imperfeição. E fique de boa, não há outra pessoa Que mais queira o seu bem. Beijamos o futuro, mas somos o cão. Celebre, seja a imperfeição. E fique de boa, não há outra pessoa Que mais queira o seu bem. -Solo-