Na vigília da noite alada No calor Da Madrugada Todo sertão sussurrava O som pungente que rondava Paisagens inabitadas, horizontes infindáveis, Sonhos sempiternos, encontros indomáveis Eterno é o tempo, Com a mudança me contento, E a busca Por momentos, Mesmo sem querer um tento Seremos patrulhas amadas, Em ronda pelas noitadas Com rabeca, souzafone e violão Estalam xote, Rastapé e baião, Davul, percussão... E a poeira no chão Na vigília da noite alada No calor Da Madrugada Todo sertão sussurrava O som pungente que rondava Paisagens inabitadas, horizontes infindáveis, Sonhos sempiternos, encontros indomáveis Eterno é o tempo, Com a mudança me contento, E a busca Por momentos, Mesmo sem querer um tento Seremos patrulhas amadas, Em ronda pelas noitadas Com rabeca, souzafone e violão Estalam xote, Rastapé e baião, Davul, percussão... E a poeira no chão Pararapapapá, pararapapapá... Pararapapapá, pararapapapá... Encontros indomáveis, encontros indomáveis, Encontros indomáveis