Minha heroína É uma brasileira franzina Com pinta de cangaceira De guerrilheira menina É meio pele-vermelha E todas as cores combinam Com a sua mão no bolso Seu riso que cala os moços Das cidades que visita E o sertão muda de cor Para ornar com a presença Da índia urbana que chega E o vento muda de tino Para tocar de leve as faces Que a paisagem fascina A paisagem quer ser seu cocar A heroína sempre foi de lá O chão de terra quer ser seu lugar A heroína ainda vai voltar A paisagem quer ser seu cocar A heroína sempre foi de lá O chão de terra quer ser seu lugar A heroína ainda vai voltar Minha heroína É uma brasileira franzina Com pinta de cangaceira De guerrilheira menina É meio pele-vermelha E todas as cores combinam Com a sua mão no bolso Seu riso que cala os moços Das cidades que visita E o sertão muda de cor Para ornar com a presença Da índia urbana que chega E o vento muda de tino Para tocar de leve as faces Que a paisagem fascina A paisagem quer ser seu cocar A heroína sempre foi de lá O chão de terra quer ser seu lugar A heroína ainda vai voltar A paisagem quer ser seu cocar A heroína sempre foi de lá O chão de terra quer ser seu lugar A heroína ainda vai voltar A heroína ainda vai voltar A paisagem quer ser seu cocar A heroína sempre foi de lá O chão de terra quer ser seu lugar A heroína ainda vai voltar A paisagem quer ser seu cocar A heroína sempre foi de lá O chão de terra quer ser seu lugar A heroína ainda vai voltar A heroína ainda vai voltar A heroína ainda vai voltar A heroína ainda vai voltar A heroína ainda vai voltar