Quando me perco Busco um abrigo Ou um teto que não tolha os meus sentidos E se o teu céu, por ser maior cobrir o pranto? Eu vou Quando me perco Sigo uma estrela Que não brilha igual em todo o firmamento E se cair pra lá das ilhas encantadas? Eu vou Se o teu nome não fosse o do pecado Ou da bênção que o céu hoje me deu Nem por montes, nem por mares Onde o sol nunca nasceu Perderia o rasto de um sorriso teu Se o teu nome não fosse o do pecado Ou da bênção que o céu hoje me deu Nem por montes, nem por mares Onde o sol nunca nasceu Perderia o rasto de um sorriso teu ♪ Quando me perco Sigo uma voz Que me chama bem do fundo das certezas Mesmo que chegue como um canto de sereia Eu vou Quando me perco ou se me encontro Ou se me der pra ser banal, tal como agora Tudo não passa da vontade de dizer Eu estou Se o teu nome não fosse o do pecado Ou da bênção que o céu hoje me deu Nem por montes, nem por mares Onde o sol nunca nasceu Perderia o rasto de um sorriso teu Se o teu nome não fosse o do pecado Ou da bênção que o céu hoje me deu Nem por montes, nem por mares Onde o sol nunca nasceu Perderia o rasto de um sorriso teu ♪ Se o teu nome não fosse o do pecado Ou da bênção que o céu hoje me deu Nem por montes, nem por mares Onde o sol nunca nasceu Perderia o rasto de um sorriso teu Perderia o rasto de um Sorriso teu