Quando me perco Busco um abrigo Ou um tecto que não tolha os meus sentidos E se o teu céu, por ser maior Cobrir o pranto Eu vou! Quando me perco Sigo uma estrela Que não brilha igual em todo o firmamento E se cair para lá das ilhas encantadas Eu vou! Se o teu nome não fosse o do pecado Ou da benção que o céu hoje me deu Nem por montes, nem por mares Onde o sol nunca nasceu Perderia o rastro de um sorriso teu Se o teu nome não fosse o do pecado Ou da benção que o céu hoje me deu Nem por montes, nem por mares Onde o sol nunca nasceu Perderia o rastro de um sorriso teu Quando me perco Sigo uma voz Que me chega bem do fundo das certezas Mesmo que venha como um canto de sereia Eu vou! Quando me perco Ou se me encontro Ou se me der para ser banal tal como agora Tudo não passa da vontade de dizer Eu estou! Se o teu nome não fosse o do pecado Ou da benção que o céu hoje me deu Nem por montes, nem por mares Onde o sol nunca nasceu Perderia o rastro de um sorriso teu Se o teu nome não fosse o do pecado Ou da benção que o céu hoje me deu Nem por montes, nem por mares Onde o sol nunca nasceu Perderia o rastro de um sorriso teu Se o teu nome não fosse o do pecado Ou da benção que o céu hoje me deu Nem por montes, nem por mares Onde o sol nunca nasceu Perderia o rastro de um sorriso teu Perderia o rastro de um sorriso teu (Obrigado) (Esta próxima canção quero dedica-la) (Grandes companheiros muitos anos de quase dezessete anos) (Que no fim de contas todos nós continuamos a viver) (E atentos àquilo que andamos a fazer) (Batalhar uns com os outros) (Quero dedica-la aos meus grandes e queridos amigos do trovante.)