O arco íris não me faz medo Se no fundo houver um pote em segredo Que guarde a história dos homens E esconda a história da vida Dos olhos dos predadores ♪ Uma tempestade não me faz medo Se no ar houver uma força em segredo Que anime a história dos homens E conte a história da vida Dos olhos dos predadores ♪ O mar revolto não me faz medo Se a água não revela segredos E benze a história dos homens E lava a história da vida Dos olhos dos predadores O vento norte não me faz medo Se a brisa sul disser em segredo Eu amo a história dos homens E lava a história da vida Nos olhos dos predadores Oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh Oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh Oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh Oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh ♪ A lua nova não me faz medo Se lá viver um velho em segredo Que oculte a história dos homens E esconda a história da vida Dos olhos dos predadores A selva inteira não me faz medo Se lá viver uma árvore em segredo Que aqueça a história dos homens E corte a história da vida Á estrada dos predadores Oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh Oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh Oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh Oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh ♪ Os elementos que gritem E a matéria se revolte E quem mais puder que ajude A dar novo brilho ao sol Os elementos que gritem E a matéria se revolte E quem mais puder que ajude A dar novo brilho ao sol Os elementos que gritem E a matéria se revolte E quem mais puder que ajude A dar novo brilho ao sol Os elementos que gritem E a matéria se revolte E quem mais puder que ajude A dar novo brilho ao sol ♪ Brigado, uma música antiga com arranjo de maestro Miguel Lunes