Tiros pro alto e armas nas mãos Covardes transformam cidades em razão Do crime que impera e não há pra onde correr E agora? O que fazer? E agora? Pra onde fugir? Ninguém é capaz de aceitar a dor Ao perder alguém Não há mais nada pra nós Sangue que marca a parede e o chão Buraco de bala em mais um portão E os pobres reféns do caos e da cor E agora? O que fazer? E agora? Pra onde fugir? Ninguém é capaz de superar a dor Ao perder alguém Não há mais nada pra nós