Quem da solidão fez seu bem Vai terminar seu refém E a vida para também Não vai nem vem Vira uma certa paz Que não faz nem desfaz Tornando as coisas banais E o ser humano incapaz de prosseguir Sem ter pra onde ir Infelizmente eu nada fiz Não fui feliz, nem infeliz Eu fui somente um aprendiz Daquilo que eu não quis Aprendiz de morrer Mas pra aprender a morrer Foi necessário viver e eu vivi Mas nunca descobri Se essa vida existe ou essa gente é que insiste Em dizer que é triste ou que é feliz Vendo a vida passar E essa vida é uma atriz Que corta o bem na raiz E faz do mal cicatriz Vai ver até que essa vida é morte E a morte é a vida que se quer Vai ver até que essa vida é morte E a morte é a vida que se quer ... Quem da solidão fez seu bem Vai terminar seu refém E a vida para também Não vai nem vem Vira uma certa paz Que não faz nem desfaz Tornando as coisas banais E o ser humano incapaz de prosseguir Sem ter pra onde ir Infelizmente eu nada fiz Não fui feliz, nem infeliz Eu fui somente um aprendiz Daquilo que eu não quis Aprendiz de morrer Mas pra aprender a morrer Foi necessário viver e eu vivi Mas nunca descobri Se essa vida existe ou essa gente é que insiste Em dizer que é triste ou que é feliz Vendo a vida passar E essa vida é uma atriz Que corta o bem na raiz E faz do mal cicatriz Vai ver até que essa vida é morte E a morte é a vida que se quer Vai ver até que essa vida é morte E a morte é a vida que se quer Vai ver até que essa vida é morte ...