Vai, vai fazendo assim comigo Que um dia o castigo chega pra você E você vai sentir na pele A desforra desse charme que faz quando me vê Diz que um dia vai embora numa boa Desdenha e ainda zoa Diz que eu nada represento Vai, vai brincando com a verdade Mexendo com a saudade Vai semeando o vento, vai Vai me roubando a alegria Me levando à agonia Machucando o meu peito Vai, vai, vai Não digo agora a que lugar te mando Pois é um samba que estou cantando E um samba merece respeito Vai, vai, vai Não digo agora a que lugar te mando Pois é um samba que estou cantando E um samba merece respeito Valeu, Luiz Ayrão! Valeu, grande meste! Um prazer dividir essa canção tão bacana com você! Obrigado, Diogo Nogueira! Vai, vai fazendo assim comigo Que um dia o castigo chega pra você E você vai sentir na pele A desforra desse charme que faz quando me vê Diz que um dia vai embora numa boa Desdenha e ainda zoa Diz que eu nada represento Vai, vai brincando com a verdade Mexendo com a saudade Vai semeando o vento, vai Vai me roubando a alegria Me levando à agonia Machucando o meu peito Vai, vai, vai Não digo agora a que lugar te mando Pois é um samba que estou cantando E um samba merece respeito Ôh, vai, vai, vai Não digo agora a que lugar te mando Pois é um samba que estou cantando E um samba merece respeito Com todo respeito, Luiz Ayrão Meu grande abraço pra você, meu irmão! Brigada pelo convite! Majestade... uma honra, obrigado!