Distender-se céu afora como pudera este braço Em busca das aspas, ágeis gaudeiras quando disparam; Que elo de ligação fecharia esse contato? O laço é só movimento quando se rasga em armada E canta no reboleio girando sobre o cavalo, Até que parte ao destino que a mão libera em certeza, Como uma cobra gigante em busca de sua presa. Agora o laço é de golpe no entrepar do cavalo, Montaria e perseguido por ele ficam ligados, No seu metro medem forças o laçador e o laçado. Que guapas são essas braças, esses tentos bem trançados, Que têm a boca de ferro, longo corpo enrrodilhado, Para fazer cara-volta no touro mais afamado. Quatro tentos resistentes que um dia foram do boi, Hoje contra o boi se voltam no encalço do que se vai; Unidos se multiplicam, trançados não partem mais