Nós nos veremos toda vez Que o Uruguai trouxer a balsa Banhando a ausência costumeira De quem se esvai rumbeando garças Costeando cerca do infinito Onde o destino toma mate Bombeando as tardes Domingueiras de verão Nós nos veremos cada vez Que a floração pilchar a mata Arrebanhando outra quimera Por quem te espera depois das águas A insinuação do teu perfume A inspiração do teu cantar Há quanto tempo Encurto o tempo pra chegar Enquanto esse rio der cancha E a pampa qualquer acolhida Eu vou marumbeando esperanças Nos charcos depois da partida Mas meu braço de remar parelho Quebrando o espelho do meu navegar Irá te fazer às vontades ao ver Que a saudade te manda voltar Mas meu braço de remar parelho Quebrando o espelho do meu navegar Irá te fazer às vontades ao ver Que a saudade te manda voltar ♪ Nós nos veremos cada vez Que a floração pilchar a mata Arrebanahndo outra quimera Por quem te espera depois das águas A insinuação do teu perfume A inspiração do teu cantar Há quanto tempo Encurto o tempo pra chegar Enquanto esse rio der cancha E a pampa qualquer acolhida Eu vou marumbeando esperanças Nos charcos depois da partida Mas meu braço de remar parelho Quebrando o espelho do meu navegar Irá te fazer às vontades ao ver Que a saudade te manda voltar Mas meu braço de remar parelho Quebrando o espelho do meu navegar Irá te fazer às vontades ao ver Que a saudade te manda voltar