Alô, Goiânia
Mariana e Mateus vai contar pra vocês
A história das três pulseiras
Eu tô na base do Red, do Black, do Jack
E no outro dia só no Bye Bad
E no cinzeiro bituca de paieiro e Derby
Misturando tudo que fuma e o que bebe
No chão da sala, três pulseiras jogadas
Uma amarela, uma preta e uma prata
Em cada uma delas uma saudade rasgada, vem
Na prata eu tava decidido a te esquecer
Na base do beijo, do ódio e da raiva
Na amarela, amarelei
Quando uma boca veio pra cima da minha, na hora eu recuei
Nessa pulseira preta, a coisa ficou feia
Você com outro nos amasso, quase que deu treta
Na pulseira preta, a coisa ficou feia
Você com outro nos amasso, quase que deu treta
Aô história sofrida
Simbora assim
No chão da sala, três pulseiras jogadas
Uma amarela, uma preta e uma prata
Em cada uma delas uma saudade rasgada
Mãozinha pra cima assim, vem, vem, vem
Na prata eu tava decidido a te esquecer
Na base do beijo, do ódio e da raiva
Na amarela, amarelei
Quando uma boca veio pra cima da minha, na hora eu recuei
Nessa pulseira preta, a coisa ficou feia
Você com outro nos amasso, quase que deu treta
Na pulseira preta, a coisa ficou feia
Você com outro nos amasso, quase que deu treta
É Mariana e Mateus
É assim
Na prata eu tava (decidido a te esquecer)
(Na base do beijo, do ódio e da raiva)
(Na amarela, amarelei)
Quando uma boca veio pra cima da minha, na hora eu recuei
Diz (vem, vem, vem)
E nessa (pulseira preta, a coisa ficou feia)
(Você com outra nos amasso, quase que deu treta)
(Na pulseira preta, a coisa ficou feia)
(Você com outra nos amasso, quase que deu treta)
Muito obrigado, Goiânia
É as três pulseiras, valeu