Pa-ra-pa-pa Pa-ra-pa-pa Pa-ra-pa-pa Pa-ra-pa-pa-pa Pa-ra-pa-pa Pa-ra-pa-pa-pa Pa-ra-pa-pa Pa-ra-pa-pa Se você acordar agora e não ouvir minha voz Se escuta a campainha tocar e não for mais ninguém Se logo cedo alguém perguntar algo sobre nós Como é que vou dizer sem medo que você não vem? Se aquele som aperta o peito e te prende em nós Quando você só quer gritar e não atrair ninguém O quanto em lágrimas pintou oceanos de algoz Quantas vezes mentiu pra si jurando ficar bem? Cansou de tantas vezes ser ator da própria dor Já decorou todas as formas de mostrar-se zen Pеrdeu as contas ao pensar no quanto se anulou Assumiu pra si mеsmo todas as distâncias de alguém Não disfarça mais ao embargar ao ler a sós Quase confundo com a voz do anjo ao sentir dó Há tempos sentimentos em efeito dominó Escuta a minha voz invés de lembrar da minha voz Escuta a minha voz enquanto eu estou aqui Não adianta par de asas se agora me vê cair Escuta a minha voz enquanto eu estou aqui Não adianta par de asas se agora me vê cair Pa-ra-pa-pa-pa-pa Cansou de tantas vezes ser ator da própria dor Já decorou todas as formas de mostrar-se zen Perdeu as contas ao pensar no quanto se anulou Assumiu pra si mesmo todas as distâncias de alguém Não disfarça mais ao embargar ao ler a sós Quase confundo com a voz do anjo ao sentir dó Há tempos sentimentos em efeito dominó Escuta a minha voz invés de lembrar da minha voz Escuta a minha voz enquanto eu estou aqui Não adianta par de asas se agora me vê cair Escuta a minha voz enquanto eu estou aqui Não adianta par de asas se agora me vê cair Escuta a minha voz enquanto eu estou aqui Não adianta par de asas se agora me vê cair Pa-ra-pa-pa-pa-pa Pa-pa-pa Pa-ra-pa-pa Pa-ra-pa-pa