Eita, forrozão!
É Solteirões na vaquejada!
Alô, Guilherme Dantas!
Sai que é sua, menino!
Eu digo, chama na bota, bate esteira
Ô, ô, ô, ela é minha vaqueira
Chama na bota, bate esteira
Ô, ô, ô, ela é minha vaqueira
Isso é Solteirões na festa de vaquejada
Bota pra descer, Clebão!
Respeita o negócio!
E quando ela chega
Com seu carro importado, na balada
Todo mundo fica olhando
A sua beleza
Enche os olhos dos homens
E até as mulheres ficam babando
E ela desfila em direção à pista
À pista de vaquejada
Ela é muito linda, ela é mais que rica
Ela é a dona do ar
Mas o seu coração não tem dono
Vaquejada é o que lhe consome
Não me canso de admirar ela
Ela bebe mais do que os homens
Chama na bota, bate esteira
Ô, ô, ô, ela e minha vaqueira
Chama na bota, bate esteira
Ô, ô, ô, ela e minha vaqueira
Eu digo, chama na bota, bate esteira
Ô, ô, ô, ela e minha vaqueira
Chama na bota, bate esteira
Ô, ô, ô, ela e minha vaqueira
Uh, chama na bota, Isaías CDs
Su-su-sucesso!
E quando ela chega
Com seu carro importado, na balada
Todo mundo fica olhando
A sua beleza
Enche os olhos dos homens
E até as mulheres ficam babando
E ela desfila em direção à pista
À pista de vaquejada
Ela é muito linda, ela é mais que rica
Ela é a dona do ar
Mas o seu coração não tem dono
Vaquejada é o que lhe consome
Não me canso de admirar ela, por quê?
Ela bebe mais do que os homens
Chama na bota, bate esteira
Ô, ô, ô, ela é minha vaqueira
Chama na bota, bate esteira
Ô, ô, ô, ela é minha vaqueira
Eu digo, chama na bota, e bate esteira
Ô, ô, ô, ela e minha vaqueira
Chama na bota, bate esteira
Ô, ô, ô, ela e minha vaqueira
É ao vivo pra todo o Brasil
É Zé Cantor e Solteirões do Forró
Olha a pegada, olha o suingue, olha a batida!
Vai, Gaby Pires!