Me desculpe a cara de mal, não é nada contigo É que eu uso essa máscara Pra espantar os bandido de cabeça E antes que eu me esqueça É desde o berço que querem roubar minha brisa E eu não deixo Eu não vou deixar Tô me dissolvendo pra depois coagular É que eu não vou parar Até eu vomitar tudo que eu tenho pra falar Sou apenas cético Num mundo fanático Mudamos a tática Agora somos mágicos Nunca estagnado Buscamos um propósito E no meio do caos Só você que tá eufórico Com sua mente inóspita A cabeça cheia de cólica Então cole cabeças e enxergará A verdade de um sábio matemático, ê É que eu tô meio problemático Me desculpe a cara de mal, não é nada contigo É que eu uso essa máscara Pra espantar os bandido de cabeça E antes que eu me esqueça É desde o berço que querem roubar minha brisa E eu não deixo O novo é passado, quem crê no ensino Vê desde menino, mas ainda tem crença Pique palestino, números e letras Guerra, violência, mil trutas, mil tretas Papel e caneta, berro ao silêncio Cê se escuta mesmo? Então para e pensa Engole a sentença, eu me sinto frio Queimo por dentro minha penitência Só vejo cabeças sem nada por dentro Não escuto nada dentro do seu peito Me deito, esqueço Fujo envolto dos mesmo conceitos Queimaram seu reino, feito Entendo seu jeito, não disse: Eu aceito Me escute agora, pedi seu respeito Me escute agora, vá embora Mas antes me dê seu dinheiro Seu carro, seu blazer De Fazer na noite fugimos dos cop Se entende a metáfora, abafa o caso Pedro liga o carro, bola um baseado Que o topo tá perto Chegando pra trocar de carro Ligeiramente embriagado Foda-se seu sistema implantado Chipado, estado, chiado Te aguardo correndo Te entendo, relaxa Eu te ligo de Chicago ♪ Minha brisa ♪ Me desculpe a cara de mal, não é nada contigo É que eu uso essa máscara Pra espantar os bandido de cabeça E antes que eu me esqueça É desde o berço que querem roubar minha brisa E eu não deixo ♪ Minha brisa e eu não deixo ♪ Minha brisa e eu não deixo, não