Não existe rima para ti, Coimbra Nem achei palavra para explicar-te Não existe rima para ti, Coimbra Nem achei palavra para decifrar-te Não permita Deus que eu morra sem voltar A flanar-te sob o céu cinza A encher-me olhos Com o rio raso que te serpenteia Por onde vagueia tua compositora Sem eira nem beira Corre o Munda, corre o Munda Corre o Munda, corre o Munda Corre o Munda, corre o Munda Corre o Munda, corre o Munda Corre o Munda, corre o Munda Corre o Munda, corre o Munda Não existe rima para ti, Coimbra Nem achei palavra para explicar-te Não permita Deus que eu morra sem voltar A flanar-te sob o céu cinza A encher meus olhos Com o rio raso que te serpenteia Por onde vagueia tua compositora Sem eira nem beira Corre o Munda, corre o Munda Corre o Munda, corre o Munda Corre o Munda, corre o Munda Corre o Munda, corre o Munda Corre o Munda, corre o Munda Corre o Munda, corre o Munda Não existe rima para ti, Coimbra Nem achei palavra para decifrar-te Não permita Deus que eu morra sem voltar A flanar-te sob o céu cinza A encher meus olhos Com o rio raso que te serpenteia Por onde vagueia tua compositora Sem eira nem beira Corre o Munda, corre o Munda Corre o Munda, corre o Munda Corre o Munda, corre o Munda Corre o Munda, corre o Munda Corre o Munda, corre o Munda Corre o Munda, corre o Munda