Não há como errar Vai sacar que é tudo ou nada Não há como errar, vai querer ter tudo Vai continuar enquanto o mundo desaba Vai continuar a tatear no escuro Quem é que pode lhe dizer que sim? Quem é que pode dizer quando é o fim? Quem é que diz se é normal? Ou se é estranho? O papel que deram pra ele seguir E aperta um "fino de cadeia", tem uma maçã pra ceia Seus olhos tem areia No bolso não traz um "puto" Só sangue na veia, a cabeça tá cheia com tudo o que o rodeia E de um ouvido já está surdo Se alguém o ver parado, eu sinto muito... Vai desesperar, mas respira e toma calma Vai desesperar, mas respira fundo Certo está errado, ele diz que encontrou ouro Certo está errado, mas pra ele é muito Quem é que pode lhe dizer que sim? Quem é que pode dizer quando é o fim? Quem é que diz se é normal? Ou se é estranho? O papel que deram pra ele seguir E aperta um "fino de cadeia", tem uma maçã pra ceia Seus olhos tem areia No bolso não traz um "puto" Só sangue na veia, a cabeça tá cheia com tudo o que o rodeia E de um ouvido já está surdo Se alguém o ver parado, eu sinto muito... Se alguém o ver parado, eu sinto muito... O papel que deram pra ele seguir E aperta um "fino de cadeia", tem uma maçã pra ceia Seus olhos tem areia No bolso não traz um "puto" Só sangue na veia, a cabeça tá cheia com tudo o que o rodeia E de um ouvido já está surdo Se alguém o ver parado, eu sinto muito... Se alguém o ver parado, eu sinto muito...