Aos que estão presos por própria vontade
Aos que estão cheios de vazios enormes
Aos que têm feito só a pequena parte
Aos imperfeitos que atestam a arte
Aos sem razão, felizes, crédulos
Aos que são do não, corações céticos
Aos sem noção, aos exagerados
Um pouco de calma
Na urgência da idade
Um pouco de calma, ô, ô
Não faz mal à verdade
♪
Aos que estão sempre ausentes e atrasados
E aos que estão no ventre dos namorados
Aos que têm medo, aos desencanados
Apontar o dedo não é legado
Quem tem razão? Quais estarão certos?
Quem segue o coração? Quem é de plástico?
Aos sem tesão e aos apaixonados
Um pouco de calma
Na urgência da idade
Um pouco de calma, ô, ô (ô-ô-ô, ô-ô)
Não faz mal à verdade, é
Um pouco de calma
Na urgência da idade
Um pouco de calma, ô, ô, ô (ô-ô-ô, ô-ô)
Não faz mal à verdade
♪
Aos coloridos, monocromáticos
Aos envolvidos, aos puxa-sacos
Aos sem partido, aos engajados
E aos que têm partido antes da hora
Um pouco de calma
Na urgência da idade
Um pouco de calma, ô, ô (ô-ô-ô, ô-ô)
Não faz mal à verdade, não
Um pouco de calma
Na urgência da idade
Um pouco de calma, ô, ô, ô (ô-ô-ô, ô-ô)
Não faz mal à verdade, é
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