Toma-se um homem Feito de nada como nós Em tamanho natural Toma-se um homem Feito de nada como nós Em tamanho natural Embebece-lhe a carne De um jeito irracional Como a fome, como o ódio Embebece-lhe a carne De um jeito irracional Como a fome, como o ódio Depois, perto do fim Levanta-se o pendão E toca-se o clarim E toca-se o clarim Serve-se morto Serve-se morto Serve-se morto Morto! Depois, perto do fim Levanta-se o pendão E toca-se o clarim E toca-se o clarim Toma-se um homem Feito de nada como nós Em tamanho natural Toma-se um homem Feito de nada como nós Em tamanho natural Embebece-lhe a carne De um jeito irracional Como a fome, como o ódio Embebece-lhe a carne De um jeito irracional Como a fome, como o ódio Serve-se morto Serve-se morto Serve-se morto Serve-se morto Serve-se morto Serve-se morto Morto, morto Serve-se morto Serve-se morto Oh-oh-oh-oh! Oh-oh-oh-oh! Oh-oh-oh-oh!