A borda da minha pele faz sombra A borda da minha pele faz sombra Derrama pela fresta, me ronda Derrama pela fresta, me ronda A borda da minha pele faz sombra A borda da minha pele faz sombra Derrama pela fresta, me ronda Derrama pela fresta, me ronda A fera da minha carne afronta A fera da minha carne afronta Arisca, despenteia, desmonta Arisca, despenteia, desmonta A fera da minha carne afronta A fera da minha carne afronta Arisca, despenteia, desmonta Arisca, despenteia, desmonta Desata do nó pela ponta Saliva no dedo me conta Um cheiro, um norte certeiro, irmã Desliza da lâmina a anca O ar da garganta arranca E mata meu gozo no fim da manhã A borda da minha pele faz sombra A borda da minha pele faz sombra Derrama pela fresta, me ronda Derrama pela fresta, me ronda A borda da minha pele faz sombra A borda da minha pele faz sombra Derrama pela fresta, me ronda Derrama pela fresta, me ronda A fera da minha carne afronta A fera da minha carne afronta Arisca, despenteia, desmonta Arisca, despenteia, desmonta Desata do nó pela ponta Saliva no dedo me conta Um cheiro, um norte certeiro, irmã Desliza da lâmina a anca O ar da garganta arranca E mata meu gozo no fim da manhã Desata do nó pela ponta Saliva no dedo me conta Um cheiro, um norte certeiro, irmã Desliza da lâmina a anca O ar da garganta arranca E mata meu gozo no fim da manhã