Todo começo também é um fim E todo fim é um recomeço Todo começo também é um fim E todo fim é um recomeço Eu tenho medo do atirar da baladeira Da corredeira, do passar, do tempo em mim Do estopim, do findar da derradeira Da quebradeira, do chegar do tempo ao fim O tempo do pai pro filho O mesmo desassossego O tempo que volta e meia É a prece primeira O tempo de andar ligeiro O mesmo tropeço A pedra que rasga o vento Na forquilha da baladeira Todo começo também é um fim E todo fim é um recomeço Todo começo também é um fim E todo fim é um recomeço ♪ Todo começo também é um fim E todo fim é um recomeço Todo começo também é um fim E todo fim é um recomeço Eu tenho medo do fechar do firmamento Do movimento, do andar, do tempo assim Do que em mim, do ficar, do desalento Do sofrimento, do faltar do tempo enfim O tempo do pai pro filho O mesmo desassossego O tempo que volta e meia É a prece primeira O tempo de andar ligeiro O mesmo tropeço A pedra que rasga o vento Na forquilha da baladeira Todo começo também é um fim E todo fim é um recomeço Todo começo também é um fim E todo fim é um recomeço Eu tenho medo do findar do movimento Do desalento, do passar do tempo ao fim Do estopim, do fechar da derradeira Da baladeira, do faltar do tempo em mim O tempo do pai pro filho O mesmo desassossego O tempo que volta e meia É a prece primeira O tempo de andar ligeiro O mesmo tropeço A pedra que rasga o vento Na forquilha da baladeira ♪ Onde é que teu medo dói? Se engana quem pensa que a vida é lagoa Onde é que teu medo dói? Quem não sabe o tombo não anda na proa Onde é que teu medo dói? Se engana quem pensa que a vida é lagoa Onde é que teu medo dói? Quem não sabe o tombo não anda na proa Onde é que teu medo dói? Se engana quem pensa que a vida é lagoa Onde é que teu medo dói? Quem não sabe o tombo não anda na proa