Içada a vela, assinalava Revelando rotas com eleio Exausto da faina, delirava Torpe, fragrante, quandou-se abrunheiro Obstante de prosa Apenas fitava o rio da Gávea Do leito, saveiro Does this ship Does it only belong to the ocean? Who knows you alway Someone saw, a first sign of hope Who should against the bird? Probably who have to believe Foi num saveiro que uma noite eu vi pousar Uma gaivota num costado, descansando pra voar Foi num saveiro que uma noite eu vi pousar Uma gaivota num costado, descansando pra voar Noite parda que o facho clareia Sombra alva que a noite incandeia Esperança raiada num lume, cruzeiro a guiar Dalva alada, visagem altaneira Gume prata, que corta e incendeia Cintilante, bandeira de sonhos ondeia a girar Oxalá remou pra aracandeia Ente branca, ceifada e muzeira Alvejada, cadente no amor, numa igreja, no mar Foi num saveiro que uma noite eu vi pousar Uma gaivota num costado, descansando pra voar Foi num saveiro que uma noite eu vi pousar Uma gaivota num costado, descansando pra voar Há uma vela, uma flor derradeira Arpoada na flecha primeira Maculada, cadente que se despede no ar ♪ Foi num saveiro que uma noite eu vi pousar Uma gaivota num costado, descansando pra voar Foi num saveiro que uma noite eu vi pousar Uma gaivota num costado, descansando pra voar