A cidade não para A cidade só cresce No ínicio dos anos 90, Francisco França falou O sol nasce e ilumina as pedras evoluídas Que cresceram com a força de pedreiros suicidas Cavaleiros circulam vigiando as pessoas Não importa se são ruins, nem importa se são boas ♪ E nem importa se são boas E a cidade se apresenta centro das ambições Para mendigos ou ricos, e outras armações Coletivos, automóveis, motos e metrôs Trabalhadores, patrões, políciais, camelôs ♪ A cidade não para A cidade só cresce O de cima sobe E o debaixo desce A cidade se encontra prostituída Por aqueles que a usaram em busca de saída Ilusora de pessoas de outros lugares A cidade e sua fama vai além dos mares No meio da esperteza internacional A cidade até que não está tão mal E a situação sempre mais ou menos Sempre uns com mais e outros com menos ♪ A cidade não para A cidade só cresce O de cima sobe E o debaixo desce A cidade não para A cidade só cresce O de cima sobe E o debaixo desce ♪ Eu vou fazer uma embolada, um samba Um samba, um maracatu Tudo bem, tudo bem, tudo bem envenenado Bom pra mim e bom pra tu Pra gente sair da lama e enfrentar Da lama e enfrentar os urubus Pra gente sair da lama e enfrentar Da lama e enfrentar os urubus ♪ Pra gente sair, sair da lama e enfrentar E enfrentar os urubus Pra gente sair, pra gente sair, sair da lama e enfrentar Da lama e enfrentar os urubus ♪ Pra gente sair da lama e enfrentar os urubus ♪ Num dia de sol, Recife acordou Com a mesma fedentina do dia anterior ♪ Num dia de sol, Recife acordou Com a mesma fedentina do dia anterior Do dia anterior