Libera já cavalo bom, forte cabresteiro
Precisa muleque esperto, fama de gaideiro, o queixo correu violento
Não vê nem roteiro, quanto mais o Vaidoso
Você sabe quem pegou Vaidoso?
♪
Vem rodar no meu terreiro, boi luzeiro
Vem soltar fitas na seca
Vem tacar fogo no mundo
Violento, vaidoso e avoador, violento
Vem rodar no meu terreiro, boi luzeiro
Vem soltar fitas na seca
Vem tacar fogo no mundo
Violento, vaidoso e avoador, violento
Vaidoso e avoador, violento
Vaidoso e avoador, violento
♪
Ê-hê, ê-hê, quando o dia nascer e morrer
Ê-hê, ê-hê, quando o dia nascer e morrer
Seu nananun-rei, Seu nananun-rei
Seu nananun-rei, Seu nananun-rei
Seu nananun-rei, Seu nananun-rei
Seu nananun-rei, Seu nananun-rei
Seu nananun-rei, Seu nananun-rei
Seu nananun-rei, Seu nananun-rei
Seu nananun-rei, Seu nananun-rei
Seu nananun-rei, Seu nananun-rei
Seu nananun-rei, Seu nananun-rei
Seu nananun-rei, Seu nananun-rei, êi-maô
Cigarro Pai Tomás, cigarro
Incensa a tarde baforadas de verão
Os retirantes já cruzaram meio mundo
Eu fico aqui esperando outro batuque
Uma mulher, dois olhos de trovão
Eu fico aqui esperando outro batuque
Uma mulher, dois olhos de trovão
A nau mergulhou, meu Bumba cadê?
Cigarro Pai Tomás, um trago
Incensa a tarde baforadas de verão
Os retirantes já cruzaram meio mundo
Eu fico aqui esperando outro batuque
Uma mulher com dois olhos de trovão
Eu fico aqui esperando outro batuque
Uma mulher com dois olhos de trovão
Seu nananun-rei, Seu nananun-rei
Seu nananun-rei, Seu nananun-rei
Seu nananun-rei, Seu nananun-rei
Seu nananun-rei, Seu nananun-rei
Seu nananun-rei, Seu nananun-rei
Seu nananun-rei, Seu nananun-rei
Seu nananun-rei, Seu nananun-rei
Seu nananun-rei, Seu nananun-rei
Seu nananun-rei, Seu nananun-rei
Seu nananun-rei, Seu nananun-rei, êi-maô
♪
Ê-hê, ê-hê, quando o dia nascer e morrer
Ê-hê, ê-hê, quando o dia nascer e morrer
♪
Boi
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