Outra vez aconteceu. Eu pensei que fosse pela última vez. Juraste amor, mas foi em vão. Juraste não me abandonar. Juraste apenas por jurar. Pra Deus é pecado prometer a outro alguém o que não pode pagar. E outra vez eu te digo a chorar. E nas noites de frio, estou pensando em ti. E nos dias de sol, estou pensando em ti. Se o prazer me invade, estou pensando em ti. Penso em ti mesmo quando dói pensar assim. E tu, o que dizes? Em teus dias de céu, não te lembras de mim. Mesmo no desalento, não te lembras de mim. Como um mal pensamento, não te lembras de mim. Mas me juras baixinho que não vive sem mim. O que é que eu faço? Se outra vez em teus braços, outra vez. Tu me conta dos teus fracassos. E o teu medo de amar, outra vez. Eu te cubro de carinho. E prometo eternos laços. E me esqueço do passado, outra vez. Em teus dias de céu, não te lembras de mim. Mesmo no desalento, não te lembras de mim. Como um mal pensamento, não te lembras de mim. Mas me juras baixinho que não vive sem mim. O que é que eu faço? Se outra vez em teus braços, outra vez. Tu me conta dos teus fracassos. E o teu medo de amar, outra vez. Eu te cubro de carinho. E prometo eternos laços. E me esqueço do passado, outra vez. Outra vez!