Vai, você sem despedir de mim
Eu, parado no amargo da música
Escorre dos meus dedos seu anél de juras
E choro calado comigo
Foge dos meus braços
Fica o lastro forte
Intacto da nossa estrada
Leva meus abraços para te esquentar
Acaso você se arrependa
Se pelo menos soubesse dizer a razão
De que maneira encarar o espelho na escuridão
Sua dor não se revela, ou será ...
Que finge, vai, perdoa, pelo bem que te fiz
Vai, sem culpa, e leva meus pedaços, meu retrato pálido e adeus
Tudo aqui, solidão
Tudo agora indiferente
Tudo assim, quase não
É só o que finda nesse instante
Tudo em mim, pelo chão
Tudo agora indiferente
Tudo assim, quase não
É só o que finda nesse instante
Yeah Yeah
Ah ah
Vai, você sem despedir de mim
Eu, parado no amargo da música
Escorre dos meus dedos seu anél de juras
E choro calado comigo
Foge dos meus braços, fica o lastro forte, intacto da nossa estrada
Leva o meus abraços para te esquentar, acaso você se arrependa
Se pelo menos soubesse dizer a razão
De que maneira encarar o espelho na escuridão
Sua dor não se revela ou, será .
Que finge, vai, perdoa, pelo bem que te fiz
Vai, sem culpa, e leva meus pedaços, meu retrado pálido e adeus.
Tudo aqui, solidão.
Tudo agora, indiferente.
Tudo assim, quase não,
É só o que finda nesse instante.
Tudo em mim, pelo chão.
Tudo agora, indiferente.
Tudo assim, quase não.
É só o que finda nesse instante
Yeah Yeah
Ah Ah
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