La-ra-ra-ra-ra, la-ra-ra Vietnã Prazer, lazer pra ter sonhar já não é o bastante, irmão Pra terminar sem se sujar, tão fácil corromper Depois de cair no erro, não adianta chorar Ó a volta que o mundo deu Só não vive quem tem medo de ver a morte chegar Crime é crime e eu Eu queria voltar só uns poucos anos atrás Pra poder refazer, não me cansa correr É que esperar não dá mais, o bangue é bruto, fi' O mesmo rosto que fez rir não hesita em fazer chorar E num relance, a reação, coisas fora do lugar Carne rasgada entre o ter ou não ter Sociedade que impõe seus padrões de beleza Um falso poder se limita a chefões Miram minhas condições pra matar com frieza Quem dorme no ponto não pega meu bonde Safado não escapa e não é só da caneta Chegamo na sola sem boot dos outros Vários empecílios que eu fiz virar letras Não sei da metade do mal que me cerca Mas sei quantos anjos ainda tem Copo tá fechado, mente sempre aberta Conheço os que querem meu bem Lá fora a bruxa tá solta Daqui registro o movimento Não tem pra trocar, cala a boca Sem jogar palavra no vento O quanto cê sonha no fim dessas contas Condiz com o quanto cê dorme Puxa a capivara da sua vida louca Confere se tá nos conformes Que a vida que cobra é a mesma Que lança no meio a armadilhas Vamos pôr as cartas na mesa O que pra você é picadilha? Ontem era um louco no corre Hoje o conceito é Vietnã Vamo ver quem mata e quem morre Quem vai desfrutar do amanhã Pra mim tá normal, segue o bloco Já era assim antes de mim Se é pra lotar casa, eu loto Mas sem me esquecer de onde eu vim Prazer, lazer pra ter sonhar já não é o bastante, irmão Pra terminar sem se sujar, tão fácil corromper Depois de cair no erro, não adianta chorar Ó a volta que o mundo deu Só não vive quem tem medo de ver a morte chegar Crime é crime e eu Prazer, lazer pra ter sonhar já não é o bastante, irmão Pra terminar sem se sujar, tão fácil corromper Depois de cair no erro, não adianta chorar Ó a volta que o mundo deu Só não vive quem tem medo de ver a morte chegar Crime é crime e eu