Que roseira bonita Que me olha tão aflita Que roseira bonita Que me olha tão aflita Pela chuva que não vem Corro, pego o regador Ela me olha com amor Sabe o que lhe convém Sabe o que lhe convém Que roseira bonita Que me olha tão aflita Que roseira bonita Que me olha tão aflita Pela chuva que não vem Corro, pego o regador Ela me olha com amor Sabe o que lhe convém Sabe o que lhe convém Que roseira bonita Às vezes falo ao acaso Com a samambaia de um vaso Em cima da janela olhando a baía Em cima da janela olhando a baía Usamos telepatia Falamos da vida Sobre os amores das flores E a força secreta daquela alegria Que roseira bonita Que me olha tão aflita Que roseira bonita Que me olha tão aflita Pela chuva que não vem Corro, pego o regador Ela me olha com amor Sabe o que lhe convém Sabe o que lhe convém Que roseira bonita Às vezes falo ao acaso Com a samambaia de um vaso Em cima da janela olhando a baía Em cima da janela olhando a baía Usamos telepatia Falamos, falamos, falamos, falamos da vida Sobre os amores das flores E a força secreta daquela alegria Que roseira bonita Que me olha tão aflita Que roseira bonita Que me olha tão aflita Pela chuva que não vem Corro, pego o regador Ela me olha com amor Sabe o que lhe convém Sabe o que lhe convém Que roseira bonita Que roseira bonita Que roseira bonita