Quantos aqui ouvem, os olhos eram de fé? Quantos elementos amam aquela mulher? Quantos homens eram inverno, outros verão? Outonos caindo secos no solo da minha mão Gemerão entre cabeças, a ponta do esporão A folha do Não-Me-Toque e o medo da solidão Veneno, meu companheiro, desacata no cantador E desemboca no primeiro açude do meu amor É quando o vento sacode a cabeleira A trança toda vermelha Um olho cego vagueia Procurando por um (uh! É!) É quando o vento sacode a cabeleira A trança toda vermelha Um olho cego vagueia Procurando por um (Uh! Hé-hé!) Bora! Adoro! Ê forró bom, danado Amor e se lhe pego, lhe quebro toda Sobra nada ♪ Gemerão entre cabeças, a ponta do esporão A folha do Não-Me-Toque e o medo da solidão Veneno, meu companheiro, desacata no cantador E desemboca no primeiro açude do meu amor É quando o tempo sacode a cabeleira A trança toda vermelha Um olho cego vagueia Procurando por um É quando o tempo sacode a cabeleira A trança toda vermelha Um olho cego vagueia Procurando por um ♪ Alegria, canta aê! É de dar água na boca Quando eu olho pra você É de dar água na boca Quando eu olho pra você O meu coração, coitado, tá logo acelerado Tá doido de prazer O meu coração, coitado, tá logo acelerado Tá doido de prazer (vem!) É de dar água na boca Quando eu olho pra você É de dar água na boca Quando eu olho pra você O meu coração, coitado, fica logo acelerado Fica doido de prazer O meu coração, coitado, fica logo acelerado Fica doido de prazer, é Tem dó de mim Não faz assim Que dói demais Você comigo é muito bom O teu amor é sempre mel Sou uma estrela precisando do teu céu Vem pro meus braços ser feliz Vem pro meu colo chamegar Me dá um beijo, meu desejo é te amar É de dar água na boca Quando eu olho pra você É de dar água na boca Quando eu olho pra você O meu coração, coitado, fica logo acelerado Fica doido de prazer O meu coração, coitado, fica logo acelerado Fica doido de prazer É de dar água na boca Bora! Chega aê! São João, o danado Se liga aê!