O que vou dizer, sem ter a quem dizer? O que posso ter, sem nada oferecer? Te vendo ao meu lado entendo ♪ O que vou dizer, sem ter a quem dizer? O que posso ter, sem nada oferecer? Te vendo ao meu lado entendo Que neste encontro Não existe mais o eu Passa a existir o nós Dividindo o que não É mais meu ♪ Como posso ser, se não sou sem você O Pai, o Filho e o Espírito mostrou Que juntos somos um em uma direção Essa união nos dá sentido Que neste encontro Não existe mais o eu Passa a existir o nós Dividindo o que não É mais meu E se você partir Leve um pouco de mim E plante em seu jardim Pois o que me deixou Me transformou E nos aproximou ♪ Um nó, dois nós Eu, mais um ou mais Um ser simplesmente O eu poético Do verdadeiro encontro Nó, no plural, nós Se o nó é na garganta E um de nós aflito O outro sossegado Erudito, tem o antídoto E assim, sucessiva, alternada E alternativamente, amigos Do saber, no lazer, no ósseo e no labor Buscando o equilíbrio, temperante Dás-me que dou todo meu ser Todo meu querer ser, todo ouvido Havendo ouvido E por seus conteúdos movido Cada indivíduo vai e ver vir ávido dizer Conte comigo! Práxis edificante Que neste encontro Não existe mais o eu Passa a existir o nós Dividindo o que não é Que neste encontro Não existe mais o eu Passa a existir o nós Dividindo o que não É mais meu