Quem quebrou os grilhões da minha escravidão Me livrou daquela ilusão E do inferno de ser eu sozinho Quem, me diz Me ensinou um riso tão feliz E me deu iguais pra dividir A abundância desse pão e vinho E agora eu nem sei dizer Tanto amor eu devo a você Tanta graça eu pude receber Só me resta oferecer Tudo o que sou Quem, eu sei É tão puro e claro vão saber Pois seu nome é mel e tem poder E está posto nas alturas Quer saber Eu nem sou digno de pronunciar Pois na terra outro igual não há E governa sobre tudo, tudo E agora eu nem sei dizer Tanto amor eu devo a você Tanta graça eu pude receber Só me resta oferecer Tudo o que sou Eu nem sei dizer Tanto amor eu devo a você Quanta graça eu pude receber Só me resta oferecer Tudo o que sou Mas se quer saber, não está pregado numa cruz Nem a morte apagou sua luz E ele vive E ele reina E vai voltar E vai voltar E vai voltar E vai voltar