Filho de pescador eu nasci e aqui me criei Conheço o mar Há tanto tempo que já nem me lembro mais Trabalhei noite inteira e nada foi tudo que ganhei E agora vens Queres me ensinar aquilo que na vida Eu mais sei Nem sei por quê te ouço e lanço as minhas redes Onde mandas E para estremecer a minha alma voltam cheias, se rasgando O que fizeste das minhas certezas, do que eu Pensava ser? Percebo agora que não passo de um pequeno barco À deriva Retira-te de mim, porque sou pecador Mas deixa vir no vento teu perfume, tua voz Teu ser que é santo Retira-te de mim, porque sou pecador Mas deixa vir no vento teu perfume, tua voz Teu ser que é santo Nem sei por quê te ouço e lanço as minhas redes Onde mandas E para estremecer a minha alma voltam cheias, se rasgando O que fizeste das minhas certezas, do que eu Pensava ser? Percebo agora que não passo de um pequeno barco À deriva Retira-te de mim, porque sou pecador Mas deixa vir no vento teu perfume, tua voz Teu ser que é santo Retira-te de mim, porque sou pecador Mas deixa vir no vento teu perfume, tua voz Teu ser que é santo