Quando o sol deitar no colo do oeste Um calmo entardecer Quando o som das criaturas da noite Triste, então se ouvir A gente chora num canto O choro daquele dia Olha que as horas não querem passar Porque o pranto costuma durar Uma noite inteira Quando o leste, enfim, abrir as cortinas Da manhã que vem Quando o sol secar com lenços dourados Todo o pranto meu É que nasceu um novo dia São tantas misericórdias Que se renovam com a luz que chegou Minha alegria virá A galope no amanhecer É que nasceu um novo dia São tantas misericórdias Que se renovam com a luz que chegou Minha alegria virá a galope, no amanhecer