É próprio da vida o ter que se andar Por muitos caminhos difíceis Caminhos que ferem os pés de quem vai Caminhos de cansaço e pedras Caminhos escuros labirintos da vida Onde parece que só se vai e não chega mais Não chega o fim, não É próprio da vida o ter que lutar A cada momento do dia São lutas amargas que fazem sofrer Batalhas sem trégua ou descanso E às vezes parece que estou só e vencido Mas ao olhar vejo o meu Senhor Olhando pra mim E dizendo, dizendo assim A minha graça, a minha graça Te basta, te basta, te basta Porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza A minha graça, a minha graça Te basta, te basta, te basta Porque quando eu sou fraco Ai é que sou forte. Que sou forte, que sou forte, que sou forte.