Quisera eu falar as línguas das nações E aos povos irmanar em puras intenções Deve ser doce, enfim, a língua angelical Clamar com os serafins o Nome sem igual E se eu profetizar, mistérios desvendar Saber qual a razão de estrelas na amplidão Se eu não tiver amor, de nada valerá Eu viverei só pra saber o que é viver em vão Quisera fé maior pra que eu vencesse o mal E ao Pai servir melhor, pureza mais real Oferecer os bens a quem mais precisar Ir longe, muito além, a vida entregar E eu que nada sou, não tenho muito a dar Mas se eu tiver amor na vida que eu levar Eu saberei, então, que o pouco que eu fiz Não foi em vão, valeu a pena Sentir meu Deus feliz! E eu que nada sou, não tenho muito a dar Mas se eu tiver amor na vida que eu levar Eu saberei, então, que o pouco que eu fiz Não foi em vão, valeu a pena Sentir meu Deus feliz!