Então é isso De mim há o restante Meu pretérito já está ausente No predicado que jaz sou infuturo do desterro Revivente, semimorto por resistir Um átimo a mais que o inimigo, mas não deserto Nem sou tardio Às vezes Eu só sei sentir ♪ Se no futuro Sós e distantes lembrarmos de nós Não serei eu a te odiar Nem tu a me amares No presente me ausento Amanhã deixo de fazer falta O desaplauso é meu momento e disso não ardo Sim, tardamos ao fardo que não superamos Às vezes A gente só sabe sentir Muito e tanto não ♪ Suæ quisque Suæ quisque Suæ quisque fortuna faber est Suæ quisque fortuna faber est Suæ quisque fortuna faber est ♪ Triste destino amargo É aquele em que o desatino Fez-nos esquecer de Deus Quando tudo foi divino Então mostramos o paraíso aos outros e os destruímos Salvemos o mundo, suplicamos Sob o medo de tudo acabar Para que tudo fique como está Desde que o inferno do outro fique lá Salvemos o mundo, suplicamos Sob o medo de tudo acabar Para que tudo fique como está Desde que o inferno do outro fique lá E diminuímos até desaparecermos E minguamos até inexistirmos Até o último minuto (um último minuto) Tu e eu diminuto