Diga-me Porque banalizam tanto o amor Se já aos treze anos não há dor Que se arrime ao brio De um quarto soturno sem pulso Afinal Onde está o amanhã Se o hoje morre agora Posto que, ver-se-à O quão sois sós ♪ Diga-me Porque corromperam o coração Quando mais se aprazou apurar Que solitário é ser E não ter com quem dividir Afinal Onde está o amanhã Se o hoje morre agora Posto que, ver-se-à Ao não arredarmos nós O quão seremos sós