É MAT no beat, o brabo
Êi-êi-êi
Se eu precisar babar o ovo dos outros
Pra desenrolar as minhas fitas, eu tô fodida
Me tromba na melhor porque eu nunca passo batida
A Julia vai chavosa, isso é fita garantida
Isso te irrita, eu chamo ouro pra minha vida
Mania, mania deles é querer saber
De onde vem tanto ouro
E eu não escondo, realmente é estouro
Ter um blim-blim melhor que o outro
E elas me perguntam, porra, elas me perguntam
Quanto que tem, quanto ganha a Julia?
E eu digo quase sempre que é só o suficiente
Sobre meus negócios vocês sabem, eu não fale
Sobre minha vida cê sabe, eu não falo nada
Corrida é pelo ouro e minhas ideia é complicada
Mundo moderno é uma preta com ouro
Rimando como nem um homem sabe fazer (tá-rá-tá-tá)
Um tempo do meu tempo pra eu poder tirar um lazer
Com muito brilhante, beat bom e prazer
E elas tentam ver, elas tentam ver
Elas tentam ver só que não arruma nada
Sucesso na caminhada é chegar limpa na chegada
Nunca devo nada, tô sempre blindada
Ajuliacosta é braba e quase sempre enjoada
Ainda admito deixar as fraca abalada
Não consigo me manter perto de perreco
Não consigo manter perreco por perto
Comentam e observam sobre a minha atitude
Ajuliacosta é uma preta rude
Rude, rude, rude a vida me ensinou assim
Se eu não fizer ninguém
Quem vai fazer o meu dim-dim?
Eu falo o suficiente pra você ficar na sua
E eu na minha
Se eu depender dos outros, eu tô perdida
Se eu precisar babar o ovo dos outros
Pra desenrolar as minhas fitas, eu tô fodida
Eu falo o suficiente pra você ficar na sua
E eu na minha
Se eu depender dos outros, eu tô perdida
Se eu precisar babar o ovo dos outros
Pra desenrolar as minhas fitas, eu tô fodida
Geral se pergunta como a Nina tá virando
Nem eu tô ligada, mas se souber nem te conto
Fiz essa porra mudar, parei na gringa em um ano
Eu tô no feat com a mina que eu ouvia às 7 no ponto
E olha memo', causando apavoro nos comédia
A Nina e Ajuliacosta, vindo com a surra discreta
E não é o suficiente porque isso pra mim é pouco
Vou fazer geral pagar por me subestimar e sem troco
Tô na contramão e sempre posturada
A bruta, braba, forte, Stephen king das mandada
Fala, fala, fala, mas é conversa fiada
É que sei que se eu rendesse tu me dava uma mamada
Fazendo dim-dim, hum, esse é o apavoro
A nina já dá coça se prepara que vem coro
Não preciso fazer fofoca com o nome dos outros
Mando logo o papo reto e no fim cêis fica de bobo
Girando a cidade essas luzes me apavoram
Eu quero é holofote, poste não me trás mais notas
Vou multiplicando views enquanto ele me soca
Eu furo as paredes, foda-se se fecham portas
E eu não me misturo, disso eu já falei
Eu viro dona dessa porra
Debochando de quem é rei
Explícita e venenosa em cada linha que eu rimo
Joga no meu peito que qualquer coisa eu consigo
Se eu precisar da aceitação dos outro
Pra fazer meu corre nessa cena, eu tô fodida
Eu falo o suficiente pra você ficar na sua
E eu na minha
Se eu depender dos outros, eu tô perdida
Se eu precisar da aceitação dos outros
Pra fazer meu corre nessa cena, eu tô fodida
Eu falo o suficiente pra você ficar na sua
E eu na minha
Se eu depender dos outros, eu tô perdida
Quem que tá vindo no porte?
A bruta, a braba, a forte
Nina
Quem que tá vindo no porte?
A bruta, a braba, a forte