A angústia interior chegou O amor do ser humano entrou em extinção Olhe pro coração para ver o que restou Frustração dóceis, cofres sem chaves E código morse, e a vida são fases Em guerra por paz, diferença em classes Vejo que o olho cegou Vazio o tempo trouxe Quantos não te comprou Várias se perdeu pro 12 Eu vejo um falso amanhã De dias em que não vão clarear Auspiciosamente se entregar O tempo se torna difícil a quem se entrega Ao vício de si próprio enganar, guerrilhar Há sentimentos obviamente claros Que se escondem em entes claros de desprezo Leveza dessa cura obscura em grande peso Nesse mundo vazio espiritual É muito mais propício Se deixar levar no mar de ilusões que o mundo abriu Dá até arrepio Uma semana no erro, um mês inteiro de vazio No quarto fechado, ato fuzilando como um fuzil É triste, igual o abandono do Brasil Mas quem tossiu, após anos sentados na cadeira Cabelo branco, barbado, doente, calvo da moleira Vendo a vida passar Não me deixa lá, há uma cama Pro seu corpo doente, de cama Rascunho de uma escrita chamada solidão Que tá alerta para os manos que não têm o pé no chão Fixa ficção da facção chamada rap Meninos se acham homens e homens que são muleques Se deixar levar no mar de ilusões que o mundo abriu A angústia interior chegou O amor do ser humano entrou em extinção Olhe pro coração para ver o que restou Frustração dóceis, cofres sem chaves E código morse, e a vida são fases Em guerra por paz, diferença em classes Vejo que o olho cegou Vazio o tempo trouxe Quantos não te comprou Várias se perdeu pro 12 Eu vejo um falso amanhã De dias em que não vão clarear Auspiciosamente se entregar O tempo se torna difícil a quem se entrega Ao vício de si próprio enganar, guerrilhar Há sentimentos obviamente claros Que se escondem em entes claros de desprezo Leveza dessa cura obscura em grande peso Nesse mundo vazio espiritual É muito mais propício Se deixar levar no mar de ilusões que o mundo abriu Dá até arrepio Uma semana no erro, um mês inteiro de vazio