Uma mera parasita no olho de um sapo Os reflexos de um ser fragmentado no espelho Me diz qual é teu medo?! Não existem segredos Então me conte um segredo Uma mera parasita no olho de um sapo Os reflexos de um ser fragmentado no espelho Me diz qual é teu medo?! Não existem segredos Então me conte um segredo Minhas rimas são vivas tipo um quadro de Vetril Dease Um tom trash, nada cult pra sair da mesmice Então velho se eu morrer se inspire no Komarov E jogue meu restos mortais pelo espaço Eu to entrando em colapso Será o sexto sentido?! Me jogue pedras e livros talvez eu filosofe Vendendo mais que o Harry e nunca me exibindo Tá bom, lá no fundo eu sei que já to mentindo Me desculpe o sorriso To evitando o contato Capto a energia desse laço opaco Eu me sinto vazio, isso não é obstáculo Se eu arrisco nos cálculos devo ser meu oraculo Não arrogante igual Ivar Nem me acho o MacGyver To puto porque queria aprender a fazer slime Nem isso cês deixaram, então voltei pro lo-fire Um foda-se do Arit só pra terminar Style! Foda-se Fecho os olhos, perco a noção da distância Verdade ou arrogância Eu ando bem inconstante Minha paciência virou fogo em barbante E tudo que eu toco fica bem viciante Fecho os olhos, perco a noção da distância Verdade ou arrogância Eu ando bem inconstante Minha paciência virou fogo em barbante E tudo que eu toco fica bem viciante VXamã, bem de vida Vxamã, made in vila Nunca mais mão vazia Em cores vibrantes minha vida Preocupações, estabilidade Várias alternativas No lápis cabe o peso da vida vivida E essa vida de vidro Essa vida divina Massa corrida Olhar que desvia Ancestrais guiam Um novo destino Um novo caminho Massa corrida Uma mera parasita no olho de um sapo Os reflexos de um ser fragmentado no espelho Me diz qual é teu medo?! Não existem segredos Então me conte um segredo Uma mera parasita no olho de um sapo Os reflexos de um ser fragmentado no espelho Me diz qual é teu medo?! Não existem segredos Então me conte um segredo