Eu preciso falar algumas coisas de Amor! Quando tá despenteada O lado leoa desperta Tuas coxas falam me aperta Envenena tua flecha e me acerta O som que toca é a chave do cofre Que abre junto com os lábios Que tem o dom de gemer, e me chamar de poeta Eu adoro quando você me dá Imaginação, pra entortar essa vidinha reta Confundo tua pernas com as de outras moças Com o aroma das ervas, colhidos nos jarros das tuas ideias Gostosa! Em forma de provar quem sou E eu sou meio exagerado, amor Mas se eu não te mastigar Não vai dar pra sentir o sabor Esse bagulho de paixão quente O négocio é beber, né, pra esquecer Ó, meu amor eu vou voltar Hoje eu volto mais cedo pra casa pra ficar Preciso de um tempo pra poder espairecer Brindo outro poema concebido pelo bar Beija minha boca até o amanhecer Desgasto outro maço sem nem precisar fumar Corro pro teus braços pra poder me enaltecer Cê me fez sorrir quando tentei me derrubar Sem ser Amor Não me ame demais, eu peço Amar demasiado geram filhos Filhos pagam pelo excesso A noite nos espia pela janela E a lua ilumina o lençol maracujá Os vizinhos escutam o tesão no ar que falta Nos pulmões em par Êxtase, frenesi, pernas tremem O suor escorre, as falas gemem A cama sente, a carne mente, o corpo pede E quem goza? A gente! Ó, meu amor eu vou voltar Hoje eu volto mais cedo pra casa pra ficar Preciso de um tempo pra poder espairecer Brindo outro poema concebido pelo bar Beija minha boca até o amanhecer Desgasto outro maço sem nem precisar fumar Corro pro teus braços pra poder me enaltecer Cê me fez sorrir quando tentei me derrubar Sem ser