De bala... De balaclava roubei carro forte Ando dançando com a morte Só para impressionar você O momentâneo não é prazer Medo me abraça em busca da sorte Deus então guia meu norte Para que seja só uma fase Máscaras escondem sua face Ela procura algumas horas de prazer Para quem sabe desse mundo se perder O ponto é que ela ama os animais E não dá mais Para me esconder E eu tentei... Fugir Para um lugar Onde minha paz pudesse me acompanhar O medo que vem e habita Caos vivendo em minha órbita O problema é que o karma sempre vem cobrar E nem conta as horas para te encontrar Já estava no oráculo A cena sei que você roubou Decifro enigmas Coleciono insígnias Preso nas correntes Preso no futuro E esquecendo o presente Desde o começo fui independente Não é só por ser negro Que eu sou delinquente Ensino para os "juvena" Polícia não tem pena Tão leve quanto pena Aumentaram sua pena Já estava no oráculo Pequeno jovem vencedor Ia dominar o mundo Mas só conheceu a dor De bala... De balaclava fingi quem não sou ser Em uma metáfora feita para você Posso até roubar o mundo Só para você me ver Talvez um dia vai querer Com medo de se perder Vai se revoltar com tudo E finalmente entender Que o karma me prendeu em você Tipo as algemas que eles botaram Quando eles me viram... De balaclava roubei carro forte Ando dançando com a morte Só para impressionar você O momentâneo não é prazer Medo me abraça em busca da sorte Deus então guia meu norte Para que seja só uma fase Máscaras escondem sua face