Vamo cantar Deixe de lado esse baixo astral Erga a cabeça, enfrente o mal Que agindo assim será vital para o seu coração É que em cada experiência Se aprende uma lição Eu já sofri por amar assim Me dediquei, mas foi tudo em vão É com vocês, vai (Pra que se lamentar) (Se em sua vida pode encontrar) Quem te ame com toda força e amor? Assim sucumbirá a dor Tem que lutar Tem que lutar, não se abater Só se entregar a quem te merecer Não estou dando e nem vendendo Como o ditado diz O meu conselho é pra te ver feliz Tem que lutar Tem que lutar, não se abater Só se entregar a quem te merecer Não estou dando e nem vendendo Como o ditado diz O meu conselho é pra te ver feliz (lá-lá-láia-lá-lá-láia) Láia-láia Láia-láia Láia-láia Láia-láia-láia Não estou dando e nem vendendo Como o ditado diz O meu conselho é pra te ver feliz O meu conselho é pra te ver feliz O meu conselho é pra te ver feliz Mais uma do mestre Almir Guineto Oh, insensato (Oh, insensato destino, pra quê?) (Tanta desilusão no meu viver) (Eu quero apenas ser feliz) eu também (ao menos uma vez) (E conseguir o acalanto da paixão) Fui desprezado e magoado Por alguém que abordou meu coração Fui desprezado e magoado Por alguém que abordou meu coração Destino, (destino por que fazes assim?) (Tenha pena de mim) (Veja bem, não mereço sofrer) (Quero apenas um dia poder) (Viver num mar de felicidade) (Com alguém que me ame de verdade) Destino, destino por que fazes assim? Tenha pena de mim Veja bem, não mereço sofrer Quero apenas um dia poder Viver num mar de felicidade Com alguém que me ame de verdade Com alguém que me ame de verdade Com alguém que me ame de verdade, podemos sorrir Podemos sorrir Nada mais nos impede Não dá pra fugir Dessa coisa de pele Sentida por nós Desatando os nós Sabemos agora Nem tudo que é bom vem de fora É a nossa canção Pelas ruas e bares Que nos traz a razão Relembrando Palmares Foi bom insistir Compor e ouvir Resiste quem pode À força do nosso pagode O samba se faz Prisioneiro pacato dos nossos tantãs O banjo liberta Da garganta do povo as suas intenções Alimentando muito mais A cabeça do compositor Eterno reduto de paz Nascente das várias feições do amor (vamo cantar) Arte popular, arte popular do nosso chão (Canta Cacique de Ramos) É o povo quem produz o show e assina a direção Arte popular do nosso chão É o povo quem produz o show (a primeira) (É com vocês agora) e assina a direção Podemos sorrir Podemos sorrir (Nada mais nos impede) Não dá pra fugir Dessa coisa de pele Sentida por nós Desatando os nós Sabemos agora Nem tudo que é bom vem de fora É a nossa canção Pelas ruas e bares Que nos traz a razão Relembrando Palmares Foi bom insistir Compor e ouvir Resiste quem pode À força do nosso pagode O samba se faz Prisioneiro pacato dos nossos tantãs O banjo liberta Da garganta do povo as suas intenções Alimentando muito mais A cabeça do compositor Eterno reduto de paz Nascente das várias feições do amor Arte popular, arte popular do nosso chão É o povo quem produz o show e assina a direção Arte popular do nosso chão É o povo quem produz o show e assina a direção Arte popular, arte popular do nosso chão É o povo quem produz o show e assina a direção Arte popular do nosso chão É o povo quem produz o show e assina a direção É o povo quem produz o show e assina a direção É o povo quem produz o show e assina a direção