Eu vou botar Eu vou botar teu nome na macumba Vou procurar uma feiticeira Fazer uma quizumba pra te derrubar Ô, iaiá, você me jogou um feitiço, quase que eu morri Só eu sei o que eu sofri Deus me perdoe, mas vou me vingar Eu vou botar (Eu vou botar teu nome na macumba) (Vou procurar uma feiticeira) (Fazer uma quizumba pra te derrubar) Ô, iaiá, (você me jogou um feitiço, quase que eu morri) (Só eu sei o que sofri) (Que Deus me perdoe, mas vou me vingar) Eu vou botar teu retrato num prato com pimenta Quero ver se você guenta A mandinga que eu vou te jogar Raspa de chifre de bode, pedaço de rabo de jumenta Tu vai botar fogo pela venta Comigo não vai mais brincar Eu vou botar (Eu vou botar teu nome na macumba) (Vou procurar uma feiticeira) (Fazer uma quizumba pra te derrubar) (Você me jogou um feitiço, quase que eu morri) (Só eu sei o que sofri) (Que Deus me perdoe, mas vou me vingar) Asa de morcego, corcova de camelo pra te derrubar Uma cabeça de burro pra quebrar o encanto do teu patuá Olha, tu podes ser forte, mas tens que ter sorte para se salvar Toma cuidado, comadre, com a mandinga que eu vou te jogar Eu vou botar (Eu vou botar teu nome na macumba) (Vou procurar uma feiticeira) (Fazer uma quizumba pra te derrubar) (Você me jogou um feitiço, quase que eu morri) (Só eu sei o que sofri) (Que Deus me perdoe, mas vou me vingar) Eu vou botar (Eu vou botar teu nome na macumba) (Vou procurar uma feiticeira) (Fazer uma quizumba pra te derrubar) Ô, iaiá, (você me jogou um feitiço, quase que eu morri) (Só eu sei o que eu sofri) (Que Deus me perdoe, mas vou me vingar) É que eu vou botar teu retrato num prato com pimenta Quero ver se você guenta A mandinga que eu vou te jogar Raspa de chifre de bode, pedaço de rabo de jumenta Tu vai botar fogo pela venta E comigo não vai mais brincar