O meu coração Tem vocação pra ser feliz O cara é quase um aprendiz De São Francisco de Assis Cobre com perdão A quem perdeu e tanto quis Inventa de recomeçar da raiz Às vezes eu penso que é louco esse meu inquilino Pois logo renasce das cinzas no meu desatino E parte pra dentro do sonho que nem um gladiador Se agarra na próxima jura à procura de um grande amor O meu coração não desiste da felicidade Prefere chorar de paixão a morrer de saudade Se joga do décimo andar de cabeça numa ilusão Mas não quer beber do veneno da solidão Coração levado, só leva na manha Quando perde, ganha de um amor a amizade Boto com farofa, ele filosofa Diz que é caçador de felicidade Coração levado, só leva na manha Quando perde, ganha de um amor a amizade Boto com farofa, ele filosofa Diz que é caçador (de quê?) de felicidade O meu coração Tem vocação pra ser feliz O cara é quase um aprendiz De São Francisco de Assis Cobre com perdão A quem perdeu e tanto quis Inventa de recomeçar da raiz Às vezes eu penso que é louco esse meu inquilino Pois logo renasce das cinzas no meu desatino E parte pra dentro do sonho que nem um gladiador Se agarra na próxima jura à procura de um grande amor O meu coração não desiste da felicidade Prefere chorar de paixão a morrer de saudade Se joga do décimo andar de cabeça numa ilusão Mas não quer beber do veneno da solidão Coração levado, só leva na manha Quando perde, ganha de um amor a amizade Boto com farofa, ele filosofa Diz que é caçador (de quê) de felicidade Coração levado, só leva na manha Quando perde, ganha de um amor a amizade Boto com farofa, ele filosofa Diz que é caçador de felicidade Coração levado, só leva na manha Quando perde, ganha do amor a amizade Boto com farofa, ele filosofa Diz que é caçador (de quê?) de felicidade Coração levado, só leva na manha Quando perde, ganha do amor a amizade Boto com farofa, ele filosofa Diz que é caçador de felicidade