Pregue a palavra de DEUS se é o que tu acreditas
Prepare seu futuro, faça como as formigas
Que no verão se estocam de comida
Pro inverno se sentarem ao lado da rainha
É como a eternidade, (o quê?) não é pra covarde (tem que ter)
Tem que ter peito pra subir com a majestade
Se queres viver mais de trezentos anos, viva
Vá até o fim com muita fé se acreditas
Tem que ter o rosto manchado de esforço
De poeira, de suor, sangue, como um touro
Forte e robusto mas com um coração justo
E a alma arrependida pra depois não levar susto
Se junte com a gente, sempre ore pelo Ao Cubo
O corpo dividiu por vaidade e orgulho
Por placa, por roupa, por doutrina, por luxo
Sendo que o que precisava era amor puro
É tanta coisa que minha alma fica tímida
Cansada, fria, opaca, ela não brilha
Pai te peço desculpas pelo meu rosto carrancudo
E por me esquecer que não sou filho único
Meu egoísmo se escondeu, não encontrei
Não dividi o amor que o SENHOR me deu com ninguém
As suas mensagens no coração aprisionei
O discurso dos meus dias não foi segundo a lei
Eu estava lá no meio pra falar com os irmãos
Da fartura de amor que tu me destes nas mãos
E eu agi como um ator sem emoção
Dentro da jaula, cara a cara com o leão
Eu sabia o que o SENHOR esperava da minha oração
Que eu lembrasse dos amigos da Bela Vista, do CEDON
Pela minha má postura, Pai, te peço perdão
E peço agora que despertes um novo Vulgo Feijão
Se arrependimento matasse (não mata não)
Eu estaria morto (não, não tava, não)
Se arrependimento matasse (não mata)
Eu estaria morto (não tava, não tava)
Se arrependimento matasse (não mata não)
Eu estaria morto (não, não tava, não)
Se arrependimento matasse
Eu estaria morto
Rosto de porcelana, status, muita grana
Brilha na TV com luxúria e fama
Diz que é evangélica se o ibope desanda
Grava um CD e diz que pra JESUS canta
Nunca julgues, é um aviso, conselho de amigo
DEUS não deu a ninguém autoridade pra isso
CRISTO veio pro mundo pros doentes e feridos
Pra que se arrependessem e não caíssem no abismo
Gato com gata, rato com rata
Se não fosse assim, é claro, extinguiria a raça
Não acredito que já foram sujeito homem como eu
Travesti é ingrato, despreza o que fez DEUS
Cada um com sua mania o problema não é meu
A salvação foi reservada pra quem se arrependeu
O homem que disser que nunca errou não nasceu
Se arrependa do que fez, esqueça o que aconteceu
Papel de seda, erva apertada
Mente com defeito e flagrante é só fumaça
Moleque de dois dá uns dois e decola
Fuma, fuma, fuma, vixe. até umas hora
Vamos passa, passa a bola, vê se não pipoca
Mostra o que cê sabe, que não se aprende na escola
Se aprende cos maluco mais velho lá de fora
Que cheirar é uma jóia e fumar tá na moda
Seja bem vindo esse é o vírus do ebola
Que se alastra sem fadiga trocando caderno por arma e droga
Um monte de sujeito viciando a molecada
Diz que é natural e que só um baguio não pega nada
É, mas o SENHOR é piedoso, entende?
E sua misericórdia atinge só quem se rende
Se arrependa do que fez, se renda sem timidez
Talvez seja a chance, a última vez
Se arrependimento matasse (não mata não)
Eu estaria morto (não, não tava, não)
Se arrependimento matasse (não mata)
Diz, eu estaria morto, diz, diz (não. não tava, não)
Se arrependimento matasse (não mata)
Eu estaria morto (não, não tava, não)
Se arrependimento matasse (não, não, não mata)
Eu estaria morto
O resumo de uma vida é o amor de DEUS
Com o ar que Ele fez um pulmão encheu
Um coração bateu, uma folha procurou o chão
Assim Ele permitiu assim estabeleceu
Criou todo ser vivo, ave, peixe e mamífero
Pra que todos procriassem e não fossem extintos
Definiu que todo bicho agiria pelo instinto
Mas o homem, não, esse teria livre arbítrio
Escolha, decisão, entendimento, ter juízo
Racionalidade pra pensar com sentido
Se desenvolver como um coelho da filho
Amar até a morte sempre que for preciso
Isso, foi assim ou não foi que aconteceu?
Toda criatura se prostra pra DEUS
Por mais incrédulo que seja, escolha o mais ateu
No desespero, até a flor suplica a chuva, entendeu?
Nasce, cresce, atinge a velhice, depois padece
Não dá pra voltar, olhar pra trás quando escurece
Não adianta se arrepender depois que o leite ferve
É assim que foi escrito, é como um rio que desce
A montanha com coragem sem olhar pra trás
Parar é impossível e voltar jamais
Na existência não se volta, só se anda mais
Você pode apenas ir em frente, vai em paz
Tudo aquilo que fizeres sempre terá um preço
Tudo vai de uma consciência, um recomeço
Então se quiseres ter um grande desfeche
Não nade contra o rio, (an, an), você não é peixe
Eu solto a corda que te prende no trilho do trem
Dá tempo de correr antes que ele vem
Está tudo se acabando, se arrependa
Se arrependimento matasse, tô me matando
Se arrependimento matasse (não mata não)
Eu estaria morto (não, não tava, não)
Se arrependimento matasse (não mata)
Eu estaria morto (não, não tava)
Se arrependimento matasse (não mata não)
Eu estaria morto (não, não tava, não)
Se arrependimento matasse (não mata)
Eu estaria morto (não tava, não tava)
É isso aí
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